Mandalas!
Foqueiras!
Histórias!
Desde a pré história, desde sempre somos levados a este formato Universal.
Igualitário, onde todos vêem todos.
Tão bom, tão bom ser assim e compreender o giro da roda, o movimento circular e se permitir ser levado a este estado abençoado como quando dançamos uma valsa e rodopiamos nos braços de alguém, os como no giro dos dervishes que giram pendulados no Divino.
Me encanto com esta magia. Do pintar a Mandala. Do tecer o Dream Catcher e de reunir pessoas num circulo para contar, para dançar, para estudar, para tocar tambor e para sentir a unidade.
E neste movimento volto o pensamento para a criação. O Criador!
Quem somos nós e o que de fato estamos fazendo das nossas vidas.
Muitas vidas vividas, algumas almas já bem antigas deste mundo que passam para ancorar conhecimento e outras que pela curiosidade nos motivam sempre a buscar mais, experimentar e se divertir com o novo.
Moças, Mulheres e Anciãs sempre presentes fazendo o circuito diário. Quem sou hoje? A moça? A mulher? Ou a Anciã?
Uma Anciã moça,
que carrega com leveza todo o conhecimento do mundo e mantendo sempre o prazer viver aqui?
Impossivel rotular, nossos hormônios nos fazem mutantes e flutuantes, perceptíveis e emotivas como a água.
E por saber este movimento instável nos permitimos ser. Pelo menos tentamos. Eu tento!
Nem sempre dá certo, mas o incerto nos faz buscar novas vias.
O importante é manter o fluxo fresco.
E criar, recriar...de dentro pra fora, de fora pra dentro.
"Como devo começar meu canto na noite azul que está caindo?
Na longa noite o meu coração vai partir,
Ao meu encontro vem chocalhando a escuridão,
Na longa noite o meu coração vai partir."
CANTO DE UMA PAJÉ DA TRIBO PAPAGO
....no amanhecer tudo será diferente.
Segue uma das minhas animações prediletas:
E que no giro das Moiras tenhamos sempre a sabedoria do amor para nos guiar.
bjs;
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